Hoje me deparei com o seguinte questionamento: - Quem é esse Deus que eu acredito, que amo e que tento seguir?.Questionamento que normalmente não nós fazemos, talvez por medo de não encontrar a resposta ou por que criamos para nós um “Deus” da forma que achamos que ele tem que ser.
E após alguns instante consigo descrever, que o Deus ao qual amo é o que veio até nos, em Jesus.
Acredito que não ia querer me aproximar dele a cada dia, se tivesse continuado o vendo com o conceito aprendido quando criança, de um Deus distante, no céu, que fez tudo, e iria me castigar quando as minhas atitudes não eram aceitas pelos adultos; se ele fosse apenas um idealizador, que vive no céu, e da direcionamentos sem vim até a terra e sentir o que realmente acontece.
Ao longo dos anos comecei a ouvir um outro conceito, de um Deus que morava no meu coração, e na minha inocência não conseguia de forma alguma colocar alguém tão grande dentro do meu coração.E crescendo mais um pouco, nem um desses conceitos me pareciam atrativos.
Hoje o que verdadeiramente me encanta é a experiência divina revestida em carne humana, é um Deus que veio até nós indo na conta mão de uma sociedade individualista, em que o ser é, pelo que tem. Um Deus que se “anulou” apresentando se como filho e passou pela experiência humana de forma tão bela que dividiu a historia em antes e depois de sua vinda, um Deus que em sua simplicidade brilhou, como jovem amigo, filho, festeiro, rebelde, mensageiro, psicólogo, professor, etc.
E a cada dia que passa as suas muitas dimensões parecem ficar mais claras, e começo a entender muito do que ouvia, mas não conseguia interpretar, pós existem coisas que realmente só são entendidas quando sentidas.
Acredito que a cada nova experiência temos a oportunidade de encontrar – se com Deus, cada pessoa que esta presente em nossa vida, afinal somos feitos a sua imagem e semelhança, basta estejamos abertos e atentos.
Fotografia é a arte de amar...e registrar
Há 15 anos
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